

Quem Somos
Um coletivo quilombo que acredita em espaços mais plurais
A primeira semente deste trabalho, foi plantada no final de 2019 de forma solitária, mais em fevereiro de 2020, germinou como Coletivo Itéramãxe, a partir do desejo de aquilombar pessoas, sonhos, oportunidades, afetos e entendendo que em coletivo temos muito mais força para caminhar e sonhar!
Itéramãxe é um termo que vem do iorubá que significa (re)existir e perseverar. Acreditamos na força desta palavra como a possibilidade de continuar lutando por melhores condições de vida, e pela capacidade de (re)existir ao reinventar outros modos de ser e estar em comunidade.
Desse modo o que era um sonho solitário, tornou-se um sonho coletivo e forte, tendo hoje 83 Orí-entadoras Voluntárias divididos em seus 8 núcleos de trabalho.
Somos um movimento negro construído através de muitas histórias e de pessoas que acreditam em sonhos, que acreditam na capacidade de diálogos e de trocas, que acreditam que ter acesso aos diversos espaços e serviços jurídicos, sociais, psíquicos e educacionais é um direito de todes!!
O que queremos é minimizar as desigualdades e seus impactos nas comunidades radicalizadas, especialmente no contexto de políticas públicas, oferecendo suporte para a promoção da equidade, na reparação histórica e na redução das desigualdades estruturais que as atingem.

Quem se beneficia da nossas ações
Nossas ações são voltadas exclusivamente para pessoas negras e indígenas.
Na educação, são elas: pessoas cis, trans e comunidade LGBTQIAPN+, Pessoas com Deficiência, Quilombolas, pessoas em situação de refúgio e indígenas
No Jurídico e Serviço Social, são elas: mulheres vítimas de violência cis e trans e seus familiares
Na Saúde Mental, inclui todos os grupos acima.
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Valores

Acolhimento
Aquilombamento

Afeto
Pertencimento

Conhecimento
Conexão

Acessibilidade
Justiça social
Contar nossas histórias é mais do que apenas falar é se localizar no mundo enquanto sujeitas(os) de nossa identidade.
Ancestralidade nos remete ao cuidado, ao afeto, aos valores civilizatórios africanos.
Afrocentrar é nos localizar a partir das nossas e nossos mais velhos.
Afroreferênciar é pertença.
Aquilombar é criar estratégias de resistência.
E sobretudo, quilombo é estar em comunhão para viver e ser em nossa totalidade”
(Amanda Silva de Paula, 2023)